A proposta de jardim minimalista vem ao encontro da arquitetura moderna e da falta de tempo que muitas pessoas têm para cuidar se seus jardins. Já disse Mies van der Rohe: “Menos é mais”. O pai do minimalismo, arquiteto e último diretor da escola alemã de arte e arquitetura Bauhaus (1919-1933), anteviu, quase que profeticamente, a tendência do século XXI, o uso de pouco ou nenhum adereço decorativo. Nessa linha de raciocínio, podemos dizer que o mesmo princípio se aplica também ao paisagismo.
Nossa proposta aqui mostrada é de um “jardim minimalista”, com o emprego de uma única espécie, a dracena-de-madagascar, ou simplesmente dracena (Dracaena marginata). Essa espécie arbustiva possui folhas lineares e caules longos, que podem chegar até 5m, resultando num ótimo efeito decorativo. As dracenas são perfeitas para interiores, desde que bem iluminados e, de preferência, com pé-direito duplo. Podem ser cultivadas também em vasos largos e com boa drenagem. Seu crescimento é lento e sua reprodução se dá por estaquia, ou seja, basta retirar um galho saudável e plantá-lo em outro local. Mas vale um lembrete: para não correr risco de a planta arrebentar o piso quando atingir o tamanho final, aconselha-se fazer uma contenção de concreto abaixo do solo em torno das raízes, criando um tipo de vaso “invertido”.
Sua manutenção é bem simples, bastando a remoção das folhas caídas e velhas (amareladas), além das regas semanais e adubações anuais, apenas. Para realizar a adubação, deve-se revolver a terra com adubo orgânico, ou, se preferir, colocar adubo químico (NPK 10-10-10) e regar com bastante água.
A fim de garantir o efeito minimalista, forre o solo com pedras, cascalhos ou mesmo com argila expandida. Ainda há outras varidades: a dracena tricolor (Dracaena marginata tricolor), a dracena vermelha (Cordyline terminalis), a dracena-de-vênus (Dracaena fragrans) ou a Pleomele (Dracaena reflexa). Consulte sempre um paisagista para entender o comportamento de cada espécie, cuidados necessários e a possível combinação entre elas.
Foto: Giovanna Concon
Nossa proposta aqui mostrada é de um “jardim minimalista”, com o emprego de uma única espécie, a dracena-de-madagascar, ou simplesmente dracena (Dracaena marginata). Essa espécie arbustiva possui folhas lineares e caules longos, que podem chegar até 5m, resultando num ótimo efeito decorativo. As dracenas são perfeitas para interiores, desde que bem iluminados e, de preferência, com pé-direito duplo. Podem ser cultivadas também em vasos largos e com boa drenagem. Seu crescimento é lento e sua reprodução se dá por estaquia, ou seja, basta retirar um galho saudável e plantá-lo em outro local. Mas vale um lembrete: para não correr risco de a planta arrebentar o piso quando atingir o tamanho final, aconselha-se fazer uma contenção de concreto abaixo do solo em torno das raízes, criando um tipo de vaso “invertido”.
Sua manutenção é bem simples, bastando a remoção das folhas caídas e velhas (amareladas), além das regas semanais e adubações anuais, apenas. Para realizar a adubação, deve-se revolver a terra com adubo orgânico, ou, se preferir, colocar adubo químico (NPK 10-10-10) e regar com bastante água.
A fim de garantir o efeito minimalista, forre o solo com pedras, cascalhos ou mesmo com argila expandida. Ainda há outras varidades: a dracena tricolor (Dracaena marginata tricolor), a dracena vermelha (Cordyline terminalis), a dracena-de-vênus (Dracaena fragrans) ou a Pleomele (Dracaena reflexa). Consulte sempre um paisagista para entender o comportamento de cada espécie, cuidados necessários e a possível combinação entre elas.
Foto: Giovanna Concon